Saúde e bem-estar

A Sociedade Paulista de Reumatologia está promovendo uma campanha de conscientização e incentivo ao esporte durante o mês de abril. A iniciativa tem como objetivo alertar os pacientes sobre a importância da prática de atividades físicas no controle da dor crônica e na melhoria da qualidade de vida. A campanha é direcionada aos médicos com especialidade em doenças reumáticas e incentiva a prática de exercícios físicos regulares para que possam aconselhar seus pacientes a fazer o mesmo. De acordo com a especialista em reumatologia Carini Otsuzi, a prática de atividades físicas é fundamental para o controle da dor crônica e

A Sociedade Paulista de Reumatologia está promovendo uma campanha de conscientização e incentivo ao esporte durante o mês de abril. A iniciativa tem como objetivo alertar os pacientes sobre a importância da prática de atividades físicas no controle da dor crônica e na melhoria da qualidade de vida. A campanha é direcionada aos médicos com especialidade em doenças reumáticas e incentiva a prática de exercícios físicos regulares para que possam aconselhar seus pacientes a fazer o mesmo. De acordo com a especialista em reumatologia Carini Otsuzi, a prática de atividades físicas é fundamental para o controle da dor crônica e

Sociedade Paulista de Reumatologia promove em abril a campanha de conscientização e incentivo ao esporte Dor crônica, rigidez articular e fadiga são sintomas de doenças reumáticas. Com estes sinais, a tendência é de que pacientes em tratamento destas enfermidades reduzam as práticas esportivas ou se tornam sedentários. Uma atitude reprovável pela academia médica. Segundo a especialista, membro da Sociedade Paulista de Reumatologia, Carini Otsuzi, atividades físicas são fundamentais no controle da dor crônica e qualidade de vida dos pacientes. A médica enfatiza o uso de medicação com orientação de um profissional da especialidade. Com o objetivo de alertar os pacientes,

Um estudo desenvolvido na Suécia e publicado recentemente na British Medical Journal (uma das maiores revistas médicas especializadas do Reino Unido) aponta que quem teve Covid-19 está mais suscetível a desenvolver problemas como coágulo sanguíneo grave em até seis meses após ter sido contaminado pelo coronavírus. Quem teve Covid grave e precisou ser hospitalizado corre mais risco de ter coágulos. Embora o estudo não afirme que a covid-19 foi a causa direta, ele aponta que ser infectado pelo coronavírus é funciona como fator de risco para esses problemas de saúde.  O estudo é robusto e acompanhou o estado de saúde