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Escola de Educação Básica

Foto/Imagem: Rovena Rosa/ Agência Brasil

Ameaças de ataques na véspera de feriado de Tiradentes esvaziaram escolas em São Paulo

Na última quinta-feira, 20, véspera de feriado de Tiradentes, crianças e adolescentes temendo as ameaças de ataques orquestrados pelas redes sociais em escolas do estado de São Paulo evitaram a presença para mais um dia letivo. A maioria dos pais preferiram pela cautela e concordaram com os argumentos dos estudantes de que possíveis atentados estava previsto para o dia 20 de abril.

A data escolhida para provocar medo e pânico entre os alunos faz referências ao Massacre de Columbine, ataque ocorrido em 20 de abril de 1999 em uma escola no Estados Unidos que causou 15 mortes e ao dia de nascimento do nazista austríaco Adolfo Hitler que comandou a Alemanha na Segunda Guerra Mundial.

Com o crescimento de ameaças de ataques, instituições educacionais buscam medidas que aumentam o nível de segurança de seus alunos e colaboradores. Neste quesito, cresce a procura por recursos tecnológicos de segurança.    

Uma das plataformas mais solicitadas no mercado educacional é a School Guardian, líder em segurança e eficiência no ambiente escolar. A startup tem sido reconhecida por aprimorar a proteção dos alunos, tranquilizar os pais e proporcionar mais agilidade às instituições educacionais.

O CEO da empresa, Leo Gmeiner, destaca diversas funcionalidades que diferenciam o aplicativo: “Para o registro de entrada e saída de alunos e colaboradores, utilizamos QR Code e reconhecimento facial”, afirma ele. “Para monitorar o transporte escolar, nosso produto oferece geolocalização e inteligência artificial para reconhecer placas de veículos.”

A plataforma é tão eficiente em garantir a segurança das crianças e adolescentes na escola que já conquistou centenas de instituições educacionais no Brasil e em todo o mundo. Atualmente, mais de 400 escolas em todo o Brasil e em países como Estados Unidos, Uruguai, Paraguai, Chile, Costa Rica, Bahamas, Portugal e Malásia usam o aplicativo.

A ideia do aplicativo surgiu quando o próprio Leo Gmeiner estava levando e buscando seus filhos na escola. Ele percebeu que havia uma oportunidade de melhorar a segurança e a velocidade dos processos após enfrentar lentidão no deslocamento de seus filhos para encontrá-lo na porta da escola. “Fiquei muito incomodado com a demora e, depois de conversar com pais e gestores escolares, percebi que poderia desenvolver um processo mais rápido e seguro”, lembra ele.

Desde o desenvolvimento da ferramenta, a plataforma tem se destacado por sua inovação e velocidade em se adaptar às tendências do mercado. A segurança e a privacidade são fundamentais para a School Guardian, que preza pelo respeito aos seus clientes.

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